Alexander Pichushkin (Russo: Александр Пичушкин) (9 de Abril de 1974) é um assassino em série Russo
Ex-funcionário de supermercado, conhecido na mídia russa como "Bitsa
Maniac" ou "Assassino do tabuleiro de Xadrez". Acredita-se que ele matou
cerca de 48 pessoas - ou 63 segundo seus cálculos. - Pichushkin fez sua
primeira vítima, um estudante, em 1992, e aumentou sua campanha em 2001.
A imprensa russa especulou que Pichushkin possa ter sido motivado por
uma macabra competição pessoal com o maior assassino em série russo, Andrei Chikatilho, mais conhecido como o Açougueiro de Rostov, que foi condenado à morte em 1992
pelo assassinato de 50 crianças e jovens moças no período de 12 anos.
Pichushkin disse que seu objetivo era matar 64 pessoas, o número de
casas de um tabuleiro de xadrez. Mais tarde ele volta atrás em seu relato, dizendo que continuaria matando se não tivesse sido interrompido.
Primeiramente, Pichushkin videou homens de idade, ludibriando-os oferecendo vodka.
Depois de beber com o assassino, a vítima era morta a marteladas. Ele
disse que enquanto agia se sentia como Deus, decidindo se a vítima
viveria ou morreria. "Pra mim, viver sem matar, é como para você, viver
sem comer" diz. "Eu me sinto como os pais dessas pessoas! Eu levo elas
para um novo mundo!". Experts do Serbsky Institute, clinica pisquiatra russa, consideraram Pichushkin irrecuperável.
Em outubro de 2007, ele pediu para a Corte
Russa adicionar 15 vítimas na sua obra, dando-lhe a honra de ter matado
63 pessoas, quase completando o tabuleiro. Durante seu julgamento foi
confinado, algemado, em uma cela de vidro temperado
durante todos os três dias de júri. Em 24 de outubro, foi condenado por
48 assassinatos e 3 tentativas. Isso levou o juiz Vladimir Usov levar
uma hora para ler o veredicto final. Ao final da leitura, o juiz lhe
questionou se havia entendido o que aquilo significava, Pichushkin
apenas ironizou: "Não sou surdo. Eu entendi!!". Os 15 primeiros anos de
confinamento serão em uma cela solitária.
A maior parte dos crimes foi cometida no mesmo local, o Parque Bista em Moscou. Ele quase sempre batia com um martelo em suas vítimas até a morte. Em seguida, jogava os corpos em poços de água e no esgoto.
O primeiro assassinato de Pitchushkin foi cometido em 1992.
Na época, com 18 anos recém-completos, ele empurrou um amigo do colégio
pela janela por causa de uma disputa amorosa. A última morte ocorreu em
junho de 2006, quando matou uma colega.
A policia
começou a seguir os rastros dele graças a uma mensagem de uma vítima
que dizia ao filho com quem sairia e para onde iria, dando também o
número do telefone de Pichushkin.
Mas, na maioria das vezes, o "assassino do xadrez" escolhia bêbados, que ele abordava sob o pretexto de dividir uma garrafa de vodka ou água de coco no parque.
"Se não tivessem me prendido, nunca teria parado. Nunca. Salvaram a vida de muitas pessoas", disse o homicida durante o julgamento.
Ele contou que acompanhava avidamente a cobertura dos crimes pela imprensa e pela televisão e que se indignava quando a mídia não retratava fielmente os detalhes.
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